quinta-feira, 12 de novembro de 2015

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Dia # 28 Canal no Youtube

Estou em busca de algumas parcerias para criar um canal no Youtube. Já tenho o Dr. Pontes, falta contato com os dois membros juniores. Se der certo...pode ser divertido. Pela discórdia!

Não tem nada a ver com o assunto, mas hoje o mar vermelho abriu. Tom na cara Globo. Eu não me importo com toda merda que vocês colocam nas novelas. É claro...tem coisas que não são merda e o povo critica demais, como o beijo entre duas senhoras lésbicas. Como se a molecada não tivesse visto todos os American Pie e outras sacanagens. O problema é que as novelas são muito ruins e repetitivas. Tragam o Juvenal de volta, e os vilões decentes. Acho que vou criar minha coleção de figurinhas de vilões.

Outro acontecimento fodástico, que eu não vou nem descrever. Vou só colar  notícia. Eu vou comprar o boneco deste cara. É um dos melhores personagens do século XXI.


Dia # 28 Hypescience

O Hypescience é o meu site predileto. Abaixo temos 3 cães atacados por um porco espinho que tiveram que fazer cirurgias com dinheiro arrecadado na internet. Temos monstros desenhados por crianças e redesenhados por profissionais. E temos um guri de 11 anos que desenha animais em proporções fantásticas. Sempre tem algo legal neste site. Alguma vezes com errinhos. Mas como eu não pago nada tenho mais é que agradecer.
































terça-feira, 10 de novembro de 2015

Dia # 27 Outra assembleia

Elas estão constantes. São cansativas! Mas necessárias. Até que a Iolanda mandou bem na ladainha de hoje com uma música do Raul Seixas. Fui almoçar em um restaurantes que coloca mesinhas embaixo das árvores em Taguatinga. Excelente. Mas o centro de Taguá está um pouco triste depois que acabaram o o sebo que ficava na Banca Fortaleza. O atendimento não era dos melhores, mas cada sebo enterrado é uma facada na cultura do século XX. Virou apenas mais uma banca sem graça com as novidades do mês...que são poucas.

Dei uma breve cochilada ao chegar em casa depois de tomar um longo banho com água fria. Nesta breve cochilada eu estava de olho na Luana e minha esposa na hidroginástica. Ela estava vendo desenhos. Quando chegou em casa a mãe perguntou como foi. Ela disse: "Luana tá vendo Tv" (é muito engraçado quando bebês falam na 3ª pessoa) "...e papai tá dormindo". asehasehseahseah

foto da Fortaleza que está na W3 sul, mas quase desaparecendo também:



Dia # 26 Combates ideológicos

No sábado descobri um vídeo do professor Fernando Pontes, de um tal CEF Myrian Ervilha, escola que segundo o Google já sofreu com alagamentos em 2011: http://acontecimentosgeraiscefme.blogspot.com.br/. Espero que o nome desta escola não seja como o Maria do Rosário, no qual a professora foi morta na frente da escola Inclusive, caso eu seja morto na frente da minha, não coloquem meu nome na escola.


O vídeo era sobre um professor que queria dar aulas e estava sendo impedido por um piquete.Gerou diversos comentários favoráveis e contrários. Vou apresentar a minha opinião em outra postagem. Postarei apenas a maior pérola da noite:


domingo, 8 de novembro de 2015

Dia # 25 Feijoada

Depois de comer um feijoada fantástica em algum dos dias da greve, fiquei com vontade de repetir a dose e convenci a minha esposa, mas o local que vendia feijoada estava vazio e acabamos indo comer no Potiguar, que cobra caro e não é lá muito bom.
A história da feijoada é engraçada. Eu tive um professor de História ou Geografia...não me lembro qual que disse que era um prato de origem africana e que os escravos o comiam a muito tempo, cozendo feijão com restos de porco que os senhores de engenho davam. Não é bem assim. Não se sustenta nem na tradição histórica e nem na tradição culinária. O prato original não era como é no Brasil do século XXI, como sempre é preciso modificar pra ficar mais gostoso. Não vou entrar em mais detalhes, estou ficando com vontade...hum...


Dia # 24 Sexta-feira?

Dormi a maior parte do dia. E assisti seriados. Dia vazio...sem muita utilidade. Fui buscar minha filha na creche junto com meu afilhado. Estou assistindo Sons of Anarchy no Netflix. Já estou na 2ª temporada. Os russos estão meio sumidos depois da bronca que eu tive que dar...sheihaseuihaseu

Sobre a greve, penso em virar delegado sindical, que é um professor que divulga e discute uma série de coisas na escola.
Continuo com o projeto de prints. Veja abaixo algumas frases legais de sons:




sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Dia # 23 Salários congelados

O governador quer pagar o retroativo do aumento em 2017, após aprovar um monte de projetos e impostos abusivos na Câmara dos Deputados. Ou seja, jogar a população contra os deputados, os deputados contra os professores e outras categorias, e os deputados contra o povo. Quem está ganhando com isto? Acho que as coisas já aumentaram o suficiente e que o governo poderia ter realizado sua tarefa. Desde a 5ª parcela ele já devia estar tramando para criar algumas coisas que atrase novas reivindicações. A cidade inteira perde com o descaso com os funcionários públicos.
Entretanto, mesmo no caos, algumas empresas podem lucrar bastante associada ao governo e certos camaradas.

Para o dia não ser de todo feio, compartilho esta imagem com a representação artística de cerca de 500 planetas extrasolares entre os mais de 1900 descobertos:

Infelizmente o blog reduz a qualidade.



quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Dia # 22 Medo dos russos

Como estou tratando do movimento grevista nestes dois meses de diário e tenho o hábito de criticar tudo que se move, e pelo fato da ligação das greves com o socialismo...parece que estou sendo perseguido pelos RUSSOS. Deve ser coisa do fantasma de Stalin junto com o Putin, pois a maioria dos acessos do blog nesta semana não são do Brasil. São da grande mãe Rússia.
Passei a manhã indisposto e com queimação. Não consegui ir na assembleia...é uma sensação muito ruim, tenho receio que possa ser a volta das minhas úlceras, Mas também pode ser o Putin tentando me envenenar...vai saber.

Ou pode ser apenas uma máscara de IP para que eu não obtenha com facilidade as informações de quem anda fuçando por aqui.

Dia # 21 Assembleia Regional

Mais uma vez realizada no Médio 02. Aproveitei para mostrar um espaço próximo da biblioteca para um amigo meu, pois é o local perfeito para ler um bom livro. Uma pequena área coberta por plantas.

Depois, eu fui inventar de tirar uma foto do momento e acabei não saindo em nenhuma. Eu e Josiney encontramos co a Sandra que já trabalhou no 27. Estava lotado o local e foi interessante para ver como as argumentações influenciam a plateia e como certas figuras conseguem controlar outras.

Vou anexar um artigo do site Hypescience, pois fiquei com esta impressão quando alguns "companheiros" declaradamente petistas e pelegos resolveram dar sua opinião:







Estudo aponta que homens com raiva ganham mais influência enquanto mulheres perdem

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Publicado em 3.11.2015
raiva
Até a raiva é machista. Um novo estudo sobre os comportamentos das pessoas durante a deliberação do júri descobriu um viés de gênero distinto quando se trata de expressar a raiva e influenciar pessoas. O estudo descobriu que os homens usam a raiva para influenciar os outros, mas as mulheres perdem influência quando demonstram raiva em um argumento.
De acordo com o site Science 20, os autores do artigo dizem que a sua conclusão reforça a ideia de que uma mulher que faz uma argumentação apaixonada poderia convencer os outros da sua opinião se ela fosse um homem. Porém, o estudo vai um passo além e mostra que mulheres nervosas perdem influência em um debate.
A pesquisa tem implicações para além da sala de deliberação dos tribunais, de acordo com a psicóloga da Universidade do Estado do Arizona Jessica Salerno, co-autora do estudo. “Nosso estudo sugere que as mulheres podem não ter a mesma oportunidade de influência quando expressam raiva”, disse Salerno em entrevista ao Science 20. “Descobrimos que quando os homens expressaram a sua opinião com a raiva, os participantes os classificaram como mais credíveis, o que os tornava menos confiantes em sua própria opinião. Mas quando as mulheres expressaram raiva e argumentos idênticos, elas foram percebidas como mais emocionais, o que tornou os participantes mais confiantes em sua própria opinião”.
“Esse efeito não pode ser explicado [com a justificativa de que] mulheres se comunicam de forma menos eficaz raiva ou têm uma aparência diferente quando expressam raiva porque tiramos tudo isso da equação”, explicou a pesquisadora. “O efeito foi devido aos participantes pensarem que a raiva veio de um homem versus uma mulher”.

Metodologia

O estudo contou com 210 universitários elegíveis ao júri que participaram de uma simulação de computador em que eles acreditavam que estavam deliberando com outros cinco participantes. Cada participante viu uma apresentação de 17 minutos, que foi baseada em evidências de um caso real em que um homem foi julgado pelo assassinato de sua esposa. Os participantes leram as declarações de abertura e fechamento e testemunhas oculares. Eles também viram fotografias da cena do crime e da suposta arma do crime.
Para começar a deliberação, os participantes tiveram uma votação preliminar de culpado ou inocente. Cada um deles então trocou uma série de mensagens, supostamente com colegas que também tinham que concordar como um grupo sobre se o suspeito deve ou não ser condenado.
Essas trocas foram escritas com antecedência e de uma forma muito específica – quatro dos jurados fictícios concordou com o veredicto do participante e um discordou. Este discordante tinha um nome de usuário claramente masculino ou feminino e os outros nomes eram de gênero neutro.
Todos os participantes leram essencialmente os mesmos argumentos, mas para alguns os argumentos foram feitos com raiva, outros com medo e os restantes foram passados em um tom emocionalmente neutro. Durante a discussão, os participantes periodicamente responderam a perguntas sobre o quanto se sentiam confiantes do seu veredicto inicial. Depois, eles votaram mais uma vez (apenas 7% mudaram de ideia).

Influência desigual

“A confiança dos participantes em seu próprio veredicto caiu significativamente após os discordantes masculinos expressarem raiva”, afirmam os pesquisadores. “Os participantes tornaram-se significativamente mais confiantes em seus veredictos originais após discordantes femininos expressarem raiva, mesmo que elas estivessem expressando a mesma opinião e emoção que os masculinos”.
Segundo Salerno, o efeito de influência era evidente tanto nos participante homens quanto nas mulheres.
“O que é mais perturbador sobre os resultados é que eles foram produzidos pela raiva, especificamente”, acrescentou. “Se você pensar sobre quando expressa raiva, muitas vezes é quando realmente se preocupa com alguma coisa, quando estamos mais apaixonadas e mais convictas em uma decisão. Nossos resultados sugerem que as disparidades de gênero na influência têm maior probabilidade de se materializar nestas situações – quando estamos discutindo sobre algo com que nos importamos muito”. [Science 20]


Dia # 20 Rodrigo Ramsés...

é um cara muito teimoso. Se cada categoria em greve for uma das pragas do Egito...ele já passou de 10 pragas faz tempo. Que menino teimoso..

Como estou vendo Sons os Anarchy, a postagem será menor. Estou recorrendo ao pecado capital da preguiça. 

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Dia # 19 A greve e The walking Dead

O episódio de hoje foi apenas para explicar o motivo do Morgan não matar. Foi um episódio especial de 90 minutos. Um homem negro aprendeu uma arte japonesa, desenvolvida pelo mestre Morihei Ueshiba (14 de dezembro de 1883 até 26 de abril de 1969, morreu no ano em que chegamos na lua, alguns meses antes). Pode ser traduzido como o caminho da unificação da energia da vida. Você deve defender a si próprio a partir dos ataques dos adversários. O cerne desta arte orbita em torno do uso pragmático da energia em um combate, no controle deste fluxo. Com ela, você economiza energias e mata zumbis. Por outro lado, Morgan aprende que toda vida deve ser valorizada. Ele vai servir como bússola moral de Rick Grimmes, que está focado mais focado em ação. Vamos lembrar uma cena do 1º episódio da sexta temporada:


Filosoficamente, podemos fazer uma relação direta com a atual fase do ensino. Minha própria participação na greve está dividida. Devo ser como Morgan, e apenas usar o fluxo para não gastar energia ou devo partir para a ação e todo o trabalho extra que posso ter com ela? O governo deseja aprontar coisas horríveis em Brasília, esta coisa de reajuste, como eu já disse, é só a pontinha do Iceberg. Um pedaço do 1º episódio de algo muito maior e mais assustador. O que eu sei é que o principal rival em The Walking Dead não são os zumbis. São os próprios humanos que não conseguem agir em grupos. Como eu deverei agir? Estou pensando...